PUBLICIDADE

Falta de documentação ameaça obras do PAC em 5 cidades do CE

Cinco municípios cearenses que firmaram contratos com o Governo Federal para a construção de escolas em tempo integral, creches e unidades de educação infantil, por meio do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), correm o risco de perder os projetos por pendências documentais.

Foto: Reprodução

A lista, que é atualizada diariamente, aponta inconsistências relacionadas a uma cláusula contratual conhecida como “cláusula suspensiva”.

Essa cláusula estabelece uma condição que deve ser atendida para que o processo de licitação e o início das obras possam prosseguir. Ela permite a formalização dos contratos mesmo na ausência de determinados documentos obrigatórios, desde que esses sejam entregues dentro de um prazo estipulado.

Até esta quarta-feira (6), o painel de monitoramento das obras do governo federal registrava empreendimentos com prazos de regularização entre os dias 24 de agosto e 30 de novembro de 2025, nos municípios de Fortaleza, Pacajus, Marco, Tianguá e Pindoretama — este último, inclusive, aparece na lista com duas obras contratadas.

Em resposta à reportagem, a assessoria de imprensa do órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC) informou que, mesmo após o término do prazo — que tem sido prorrogado ao longo do ano — as prefeituras ainda poderão entrar em contato com a Caixa Econômica Federal para buscar a regularização junto ao agente financiador.

Até o começo desta semana, três dos municípios já estavam com seus prazos expirados, conforme indicava a plataforma. No entanto, o governo federal ampliou os prazos, que atualmente são:

24 de agosto — Marco

27 de agosto — Tianguá

28 de agosto — Fortaleza e Pindoretama

30 de novembro — Pacajus

Acompanhe mais notícias da Rede ANC através do Instagram, Spotify ou da Rádio ANC.

WhatsApp
Facebook
Twitter
Telegram
Imprimir