O TSE forma maioria (4 x 1) e decide que Lula é inelegível. O primeiro a votar foi o relator Luís Roberto Barroso, que defendeu a inegibilidade do ex-presidente, seguido pelos ministro Jorge Mussi, Og Fernandes e Admar Gonzaga. O ministro Edson Fachin foi o único que votou pelo direito do ex-presidente participar da campanha eleitoral.

Na proclamação do resultado, ficará claro se todas as determinações feitas pelo relator, Luís Roberto Barroso, prevalecerão.

EXPRESSO CEARÁ