As primeiras avaliações foram realizadas em 1968, quando os participantes foram submetidos a testes que mediam sua personalidade, de acordo com aspectos como ganância, desobediência e consciência sobre a importância do estudo.
Em 2008, os cientista voltaram a analisar os voluntários, observando informações como suas aquisições profissionais e acadêmicas e o salário que ganhavam quando se tornaram pessoas de meia-idade aqueles que atingiram níveis mais altos nos critérios considerados na infância ganhavam mais dinheiros por serem mais insistentes em condições desfavoráveis, como ao negociar salários ou aumentos?, revelaram os autores do estudo.
Os resultados mostraram que crianças teimosas eram as que ganhavam melhores salários na fase adulta e tinham maior sucesso acadêmico. Esse sucesso se deve a facilidade de dizer “não” e a firmeza naquilo que desejam, por isso os teimosos tendem a ser mais competitivos na escola e, na fase adulta, mais exigentes em uma negociação salarial.
Contudo, a pesquisa também aponta a possibilidade dessas pessoas mais obstinadas recorrerem a atos antiéticos para conquistar o que desejam.