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Programa Fortaleza Inclusiva leva celebração natalina a crianças acolhidas

O Paço Municipal de Fortaleza recebeu, nesta segunda-feira (22/12), 49 crianças atendidas por sete unidades de acolhimento vinculadas à Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS). A celebração natalina integra o Programa Fortaleza Inclusiva, promovida pela Prefeitura, e teve como objetivo proporcionar um momento de afeto, lazer e simbolismo às crianças, com atividades recreativas, presença do Papai Noel, personagens temáticos e entrega de presentes.

Programa Fortaleza Inclusiva leva celebração natalina a crianças acolhidas
Foto: Beatriz Boblitz

Durante o encontro, o prefeito Evandro Leitão ressaltou o caráter social da iniciativa e destacou a responsabilidade do poder público no cuidado com crianças em situação de vulnerabilidade. “Por parte da Prefeitura de Fortaleza, estamos passando a mensagem de que essas crianças não estão sozinhas, elas são acolhidas e acompanhadas em nossas unidades com dignidade, respeito e amor”, comentou.

A vice-prefeita de Fortaleza e titular da SDHDS, Gabriella Aguiar, agradeceu o empenho dos profissionais envolvidos nas ações desenvolvidas ao longo de 2025. “O cuidado vai muito além do dia a dia de escola, alimentação, cuidadores, mas também o pensar de maneira humana. Todo mundo, no Natal, quer se sentir amado, quer desejar um novo ano muito feliz, e foi isso que a gente quis trazer aqui, também com os nossos secretários, para que eles pudessem vivenciar com essas crianças e ver essa realidade”, pontuou.

Programa Fortaleza Inclusiva leva celebração natalina a crianças acolhidas
Foto: Beatriz Boblitz

Unidades de Acolhimento

As unidades de acolhimento da Prefeitura de Fortaleza funcionam como espaços destinados a assegurar um ambiente seguro e saudável para crianças e adolescentes. Os serviços contam com equipes multiprofissionais formadas por psicólogos, assistentes sociais, educadores sociais, cuidadores, supervisores, coordenadores e profissionais administrativos.

O encaminhamento para os abrigos ocorre por meio do Conselho Tutelar, em casos emergenciais, ou por determinação do Juizado da Infância e da Juventude. No momento da chegada, as crianças e adolescentes são acolhidos por educadores sociais, com posterior comunicação formal ao Judiciário, conforme os trâmites legais.

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