Caso não surja uma nova onda da Covid-19, o auxílio emergencial não deverá ser prorrogado. Essa afirmação foi dada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. De acordo com o calendário do benefício, a última parcela do benefício deve ser paga no dia 31 de outubro.
O ministro afirmou que o avanço da vacinação reflete na volta ao trabalho, e que o Governo estará pronto para aumentar os gastos com proteção para os mais vulneráveis caso seja necessário. “Com a vacinação em massa e retorno seguro ao trabalho, o que está acontecendo no Brasil (é verdade, a inflação está subindo) mas políticas fiscais e monetárias estão lá e haverá crescimento no ano que vem”, afirmou Guedes em entrevista para a TV Bloomberg, em Nova Iorque.
