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Acusado de chefiar grupo de extermínio, retorna a presídio do Ceará

Com penas que somam mais de 30 anos de prisão, o criminoso foi enviado à penitenciária de Mato Grosso do Sul em 2015

Acusado de chefiar um grupo de extermínio formado por policiais militares, ex-agentes de segurança e civis, o iraniano Farhad Marvizi, 59 anos, conhecido como o “Tony”, retornou ao Sistema Penitenciário cearense, na última terça-feira (23). O Iraniano foi condenado por uma série de execuções em Fortaleza, e estava há 11 anos custodiado no Presídio Federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

Com penas que somam mais de 30 anos de prisão, o criminoso foi enviado à penitenciária de Mato Grosso do Sul em 2015, por conta de decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas o prazo de permanência dele se encerrou e, por esse motivo, foi transferido novamente ao Estado do Ceará.

Em abril de 2022, Marvizi foi sentenciado a 17 anos de prisão pelo assassinato do empresário Francisco Francélio Holanda Filho, 44 anos, em julho de 2010. Ele foi assassinado a tiros no cruzamento das ruas Padre Valdevino e João Cordeiro, no Bairro Aldeota, após ter seu veículo interceptado por dois indivíduos em uma motocicleta.

Em 2012, Farhad foi condenado a 20 anos de prisão após tentar matar o auditor da Receita Federal, José de Jesus Ferreira, no dia 9 de dezembro de 2008, em Fortaleza. Os dois crimes teriam envolvimento. De acordo com a Polícia Federal, o empresário teria informado ao auditor acerca de irregularidades nas mercadorias que Tony vendia. O auditor passou então a fiscalizar a loja realizando diversas apreensões de mercadorias, o que resultou em sua sentença de morte, porém a vítima sobreviveu.

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