Os advogados que atuaram na defesa de três Policiais Militares, dos oito absolvidos no 2º julgamento da Chacina do Curió, contam como foi a ação da equipe jurídica da Associação de Praças do Ceará (ASPRA), no caso. O julgamento foi considerado histórico se tornou o mais longo da história do Ceará, com duração de seis dias.
A equipe jurídica da ASPRA, composta pelos quatro advogados; Dr. Micias Bezerra, Dr. Filipe D’ávila, Dr. Sabino Sá e Dr. Daniel Nogueira; celebrou a vitória e ressaltou que foi um trabalho diuturno em equipe. O Presidente da Associação, Sargento Borges e o Diretor Jurídico, Subtenente Eliziano, comemoraram a defesa vitoriosa de seus três associados.
Segundo o Dr. Filipe D’ávila, a atuação do Ministério Público do Estado do Ceará, foi equivocada, o que os ajudou a provar que os três policiais não estavam envolvidos na chacina.
“Durante a instrução processual, restou comprovado com as próprias provas que o Ministério Público se utilizou para fundamentar a acusação, que os policiais eram inocentes.” destacou o Dr. Daniel Nogueira.
De acordo com Dr. Sabino Sá, foi possível comprovar que as viaturas em que os policiais estavam de serviço, não estiveram nos locais do crime.
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