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Aécio Neves afirma que Ciro deve concorrer ao Governo do Ceará

Aécio Neves vê a presença de Ciro Gomes como uma forte liderança na retomada do protagonismo do PSDB na política nacional - (Foto: Alex de Jesus)
Aécio Neves vê a presença de Ciro Gomes como uma forte liderança na retomada do protagonismo do PSDB na política nacional – (Foto: Alex de Jesus)

 

O deputado federal Aécio Neves, ex-candidato à presidência da República, afirmou que Ciro Gomes deve ser lançado pelo PSDB como candidato ao Governo do Ceará em 2026. Sobre Ciro ser candidato à presidência, Aécio destacou que a maioria das conversas com o ex-ministro tratam de um projeto estadual.

 
“Todas as conversas que tivemos, a maioria delas por intermédio do governador Tasso Jereissati, figura emblemática do PSDB, é construirmos uma candidatura ao Governo do Ceará. Ciro e Tasso são críticos ao atual governo e observamos a articulação mais ajustada nesse sentido. E isso terá o apoio do PSDB de todo o país, já que repercute para além das fronteiras do Ceará”, enfatizou.

Aécio vê filiação de Ciro como estratégia para 2026

Aécio toma posse como presidente nacional do PSDB nesta quinta-feira (27/11). Segundo o deputado, Ciro terá importante papel neste processo de retomada dos tucanos no cenário da política brasileira.
 
“Recebemos com muita alegria o retorno do Ciro. Ele foi o primeiro governador eleito pelo PSDB e realizou sua militância no partido. É uma figura nacional que nos fortalece nesse processo de retomada”, afirmou.

Com essa sinalização pública, o PSDB busca reorganizar sua presença no Nordeste, mirando especialmente o Ceará, onde o partido já teve forte influência política em outras décadas. A reaproximação com Ciro é vista como uma tentativa de reconstruir alianças e reposicionar os tucanos no cenário regional.

A expectativa dentro do PSDB é de que o nome do ex-ministro consiga atrair apoios, estimular novas composições e abrir caminho para uma disputa mais equilibrada em 2026. Aécio Neves, inclusive, já afirmou publicamente que a sigla deve se colocar como um caminho para a pacificação. “Nem Bolsonarismo, nem Lulopetismo. O PSDB vai no caminho que sempre esteve. É uma verdade que poucos querem admitir, mas a sociedade brasileira não aguenta mais esses extremos”, avaliou.

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