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Afogamento de criança levanta questionamento sobre segurança dos espaços de lazer

O afogamento registrado no estabelecimento do interior do Ceará vitimou o pequeno Kaike Lopes, de apenas seis anos de idade - (Foto: Reprodução/Internet)
O afogamento registrado no estabelecimento do interior do Ceará vitimou o pequeno Kaike Lopes, de apenas seis anos de idade – (Foto: Reprodução/Internet)

Após o triste acontecimento que vitimou Kaike Lopes, o Colegiado do Conselho Tutelar expediu uma recomendação para que proprietários de espaços de lazer reforcem a segurança dos estabelecimentos. Recapitulando o caso, a criança de seis anos de idade morreu em Nova Russas, após se afogar em uma piscina.

O caso ocorreu neste domingo (03/12). Três dias após o fato, o colegiado emitiu o documento de recomendação solicitando, sobretudo, um reforço no quadro de profissionais que possuem capacidade técnica de prevenir acidentes como o que envolveu Kaike Lopes.

O comunicado do colegiado se dirigiu, especificamente, a proprietários de clubes e balneários que possuam piscinas ou tanques em suas estruturas. “Viemos recomendar que coloquem em seu quadro funcional salva-vidas, socorristas, bombeiro civil e guardião de piscina, contanto que seja comprovado que tais profissionais estejam habilitados para tais funções”.

O documento esclarece, ainda, que o Conselho irá visitar os estabelecimentos do município a título de conferir a implementação da recomendação, bem como corrigir possíveis pontos irregulares.

Relembre

Morador do bairro Tamarindo, em Nova Russas, Kaike desfrutava de um momento de lazer em um estabelecimento da cidade. Após o almoço, a criança de seis anos se dirigiu à piscina e foi vítima de afogamento.
De acordo com depoimento de moradores, essa é a segunda criança que morre pela mesma causa na região em 2023.

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