Manchas de óleo no litoral Nordeste não mostram indícios da substância na superfície marinha. A constatação veio do monitoramento de imagens de satélite da costa brasileira para investigar a origem das manchas.
A dificuldade de localização da origem do vazamento está no fato do óleo se encontrar submerso, o que descarta a possibilidade da substância vir boiando até atingir as praias.
Em nota, o IBAMA confirmou apenas que “monitora as áreas atingidas utilizando imagens de satélite disponíveis e com sobrevoos” e que “não foram detectadas manchas de óleo visíveis.”
O monitoramento do Ibama, que está sendo atualizado diariamente, analisa imagens de satélites brasileiros e também de equipamentos da Nasa e da Agência Especial Europeia (ESA, na sigla em inglês) feitas desde o dia 1º de agosto. O Ibama não divulgou ainda o resultado completo dessa análise.
Com informações do G1CE
