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Após 29ª rodada, chances de rebaixamento do Fortaleza superam 90%, segundo UFMG

Com o encerramento da 29ª rodada do Brasileirão, na noite desta segunda-feira (20), o Fortaleza passou a ter 90,4% de probabilidade de rebaixamento para a Série B em 2026, segundo o departamento de matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com dez jogos a disputar.

Cenário que é resultado da derrota para o Cruzeiro no último sábado (18) e os triunfos do Vitória diante do Santos, na Vila Belmiro, e do Juventude sobre o RB Bragantino, no Alfredo Jaconi. Para além do elevado percentual de queda, com a vitória do time gaúcho, o Tricolor voltou à vice-lanterna da Série A. 

Apesar da situação, o técnico Martín Palermo rechaçou que o Fortaleza esteja “entregue” e reafirmou confiança no elenco na luta para permanecer na elite nacional.

“É seguir confiando. Confio plenamente no que os jogadores me demonstram. […] Não vejo um time entregue, um time que já esteja na Série B. Enquanto existirem possibilidades, eles vão se entregar por essas camisas”, garantiu.

BRIGA CONTRA O REBAIXAMENTO

Com 24 pontos e agora na penúltima colocação do campeonato, o Fortaleza terá dez jogos para tentar reverter a situação. Atualmente, o clube leonino está a dois pontos do Juventude (18º) e a sete de Vitória e Santos, que têm 31, na 17ª e 16º posições, respectivamente.

(16º) Santos – 31 pontos – 28 jogos

(17º) Vitória – 31 pontos – 29 jogos

(18º) Juventude – 26 pontos – 29 jogos

(19º) Fortaleza – 24 pontos – 28 jogos

(20º) Sport – 17 pontos – 28 jogos

POLÊMICA FORA DE CAMPO

Na tarde desta segunda-feira, o ex-presidente do Fortaleza e atual senador da República Eduardo Girão (Novo) declarou, em entrevista ao Destaque ANC, que a atual gestão do clube perdeu a “linha da humildade” com a contratação de “medalhões”, em vez de jogadores “carregadores de piano”.

Por sua vez, o CEO do Fortaleza, Marcelo Paz, usou as redes sociais para rebater o ex-dirigente, afirmando que a fala de Girão tem motivação política. Paz disse, ainda, que o político “nunca o perdoou” porque ele não quis ser seu “sucessor” e, que, depois disso, passou a “torcer contra o Fortaleza”.

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