A Notícia do Ceará
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Argentina é tricampeã Mundial de Futebol liderada por Messi

Foto: Franck Fife / AFP

 

A espera de 36 anos por um título mundial pela Argentina acabou neste domingo (18), em partida memorável contra a França pela final da Copa do Mundo de 2023.

Um jogo em que a Argentina dominou o primeiro tempo e conseguiu uma vantagem considerável que ninguém conseguiu nesta Copa. Fez 2 a 0 na França e dava sinais de que a decisão do título sairia nos 90 minutos e seria mais fácil do que os argentinos poderiam imaginar. Messi liderava a Albiceleste que relaxou um pouco, ou demais na segunda etapa.

Mas Mbappé mostrou também genialidade e em menos de cinco minutos marcou dois gols (um deles uma pintura) e forçou a prorrogação. Sumido no primeiro tempo e até a França marcar o gol de empate, Mbappé dava aos franceses a esperança de que o tricampeonato seria muito possível.

Na prorrogação, um primeiro tempo pegado, mas sem gols. No segundo tempo, Messi fez o terceiro da Argentina. Nos minutos finais, Molina levantou demais o braço na área e interferiu na trajetória da bola. Pênalti marcado e convertido por Mbappé. 3 a 3 e mais uma final de Copa do Mundo seria decidida nos pênaltis.

Nas cobranças, a Argentina fez valer a tradição em cobranças de pênatis. Destaque para o goleiro Emiliano Martinez que defendeu duas cobranças de Coman e Tchouaméni. A Argentina acertou as quatro cobraças e Lionel Messi ergueu o troféu de Campeão Mundial de Futebol.

 

Messi foi, na final, aquele que foi durante a competição, participativo e talentoso. Ele esbanjou seu talento, liderança e patriotismo. Teve ajuda luxuosa de Di María para superar uma França que também fez uma grande Copa do Mundo e fez valer o peso da camisa até a final.

Messi que sempre foi brilhante nos clubes por onde passou, agora se iguala ao ídolo Diego Maradona com uma Copa do Mundo no currículo. Ele ainda leva o prêmio de melhor jogador da Copa de 2022 e levou a Bola de Ouro.

Em uma Copa cheia de simbologia, na qual houve protestos públicos de jogadores contra intransigências do Governo do Catar, em que se reivindicou a equidade de gênero, venceu uma seleção de um país sul-americano com um ídolo reverenciado pelo seu povo e pelos amantes do futebol.

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