Uma das principais atividades desenvolvidas para os internos no sistema prisional do Ceará, o artesanato gera retorno financeiro além de contribuir na ocupação e qualificação dos detentos. O trabalho desenvolvido objetiva um futuro positivo e a remição de pena para as pessoas privadas de liberdade.
Ao todo, são 1034 internos artesãos em 11 unidades prisionais que participam do projeto “Rede Artesã”. Todas as peças produzidas pelos internos são entregues aos familiares para que possam ser comercializados como uma forma de renda extra ou até renda principal para o núcleo familiar dos detentos.
Para participar, o interno passa por uma seleção onde a unidade prisional seleciona os candidatos por interesse, habilidade na técnica e condições da família em se responsabilizar pelo fornecimento de material para a produção das peças.
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