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Caucaia lança projeto de educação para o trânsito voltado a comunidades indígenas, quilombolas e rurais

A Prefeitura de Caucaia deu início, nesta quinta-feira (8), ao projeto “Transitando pelas Etnias”, uma iniciativa da Autarquia Municipal de Trânsito (AMT) voltada à promoção da segurança viária em comunidades indígenas, quilombolas e rurais do município. O lançamento aconteceu na Escola Tapeba Angaturama Lindalva, em Jandaiguaba, e marca o início da programação do Maio Amarelo na cidade.

Nesta fase piloto, o projeto vai atender nove escolas, impactando diretamente 1.968 alunos. A proposta combina ações educativas com escuta ativa das comunidades e intervenções na infraestrutura ao redor das unidades escolares.

Durante o evento de lançamento, alunos, professores e familiares participaram de atividades educativas e acompanharam o início das melhorias no entorno da escola, como nova sinalização viária, instalação de faixas de pedestres, placas de trânsito e serviços de limpeza.

“Esse é um projeto de escuta, inclusão e transformação social. A gente observa a realidade da comunidade, entende como os alunos e pais se deslocam e atua com base nisso”, destacou Mirislândia Salmito, agente de trânsito responsável pelo setor de Educação para o Trânsito da AMT.

O prefeito Naumi Amorim também esteve presente e ressaltou o impacto social da iniciativa. “Estamos levando cidadania e segurança para essas comunidades. É assim que transformamos realidades: com presença, respeito e ação concreta”, afirmou.

Além da vice-prefeita Priscila Menezes, o evento contou com a presença da primeira-dama Érika Amorim e da deputada estadual Emília Pessoa.

Educação que vai além da sala de aula

A proposta do projeto é fortalecer a cultura de paz no trânsito desde a infância. A expectativa é que os alunos se tornem multiplicadores das informações aprendidas, levando os conceitos de segurança viária para dentro de casa e para suas comunidades.

Para o vice-presidente da AMT, Carlinhos Gomes, o projeto reforça o compromisso com a inclusão. “Estamos construindo um trânsito mais humano e mais justo. Priorizar comunidades historicamente excluídas é garantir que educação e segurança sejam direitos reais para todos”, concluiu.

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