De acordo com levantamento do Ifood, o Ceará é o nono estado Brasil a fazer mais pedidos pela plataforma de delivery, sendo o primeiro na região do Nordeste. Enquanto a Fortaleza, ela é a sexta cidade do país com maior número de pedidos.
Além disso, a capital do Estado é a principal cidade teste do Ifood para redução de custos de alimentação e ao mesmo tempo ter maior densidade. Diego Barreto, CEO da plataforma de delivery, afirma que redução de preços é estudada, principalmente, na hora do almoço e no preço das marmitas.
Até o momento, 1500 cidades brasileiras recebem o serviço do Ifood, e a empresa não está visando expandir em mais cidades ou em outros países, mas, na verdade, para as “verticais das cidades, para supermercados, farmácias, pet shops, e está em fase de testes os shoppings centers”, revela o CEO.
O diretor afirma que quanto menor é a cidade, mais ela é rentável. Barreto explica que a complexidade de operação é mais baixa, fazendo com que o Ifood não busque ir além das cidades já abrangidas. “Abaixo de 50 mil habitantes, não funciona mais. O cara levanta, vai na praça comer um espetinho, demora 37 segundos. Não há dinâmica social. Em cidades turísticas, como Trancoso [distrito na Bahia], é pequena, mas ela vai ter o Ifood. É uma exceção. Por isso a lógica é expandir verticalmente”, diz o diretor.
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