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Ceará investe mais de R$ 3 milhões em novos abrigos regionais

Com um investimento superior a R$ 3,4 milhões, o Governo do Ceará oficializou, no último dia 23 de junho, a implantação de dois novos abrigos regionalizados nos municípios de Morrinhos e São Luís do Curu. Os novos espaços ampliarão a rede de acolhimento de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade ou vítimas de violência.

Ao todo, 11 municípios serão contemplados com o serviço. Além de Morrinhos e São Luís do Curu, as unidades beneficiarão moradores de Bela Cruz, Marco, Santana do Acaraú, Tejuçuoca, Irauçuba, Apuiarés, Caridade, Umirim e Uruburetama. Cada abrigo terá capacidade para receber até 20 crianças e adolescentes, de zero a 18 anos.

Ceará investe mais de R$ 3 milhões em novos abrigos regionais
Foto: Divulgação/Governo do Estado

Durante a solenidade de assinatura, a vice-governadora e secretária da Proteção Social, Jade Romero, destacou que a regionalização garante que a institucionalização seja realizada de forma a preservar laços familiares e comunitários. “O objetivo do abrigo é que essa institucionalização, que só deve acontecer em último caso, aconteça perto de onde a criança mora. Isso é fundamental para a aproximação, a manutenção desses vínculos afetivos ali com seus familiares, quando possível”, pontuou.

Os abrigos regionalizados são geridos pela Secretaria da Proteção Social e acolhem crianças e adolescentes com medida protetiva determinada pela Justiça, em razão de situações de violação de direitos ou impossibilidade de cuidado familiar. Além de garantir abrigo, os espaços são estruturados para estimular o restabelecimento de laços familiares e comunitários, possibilitando visitas e acompanhamentos.

Ceará investe mais de R$ 3 milhões em novos abrigos regionais
Foto: Ascom SPS

Atualmente, a rede estadual já conta com cinco abrigos regionalizados em funcionamento, localizados em Ararendá, Baturité, Caririaçu, Itaitinga e Jaguaruana, que atendem crianças e adolescentes provenientes de 36 municípios cearenses. Nas 11 unidades de acolhimento mantidas pelo Estado, 183 crianças e adolescentes recebem assistência, sendo 65 em abrigos regionalizados.

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