O estado do Ceará já possui nove pessoas com suspeita da “doença da urina preta”. Em nota, a Secretaria da Saúde do Ceará afirmou que oito deles precisaram de internação hospitalar, sendo dois encaminhados para a UTI. Porém, nenhum caso é considerado grave.
A doença é causada por toxinas que podem ser encontradas em peixes como tambaqui, badejo, arabaiana e em crustáceos, como lagosta e camarão. A situação é propícia para a infecção quando o peixe não é refrigerado de maneira adequada. Quando ingerida, ela provoca danos no sistema muscular e em órgãos como os rins.
Por se tratar de um evento de saúde pública, a Secretaria de Saúde recomenda que todo caso suspeito deve ser notificado para as devidas observações. Os principais sintomas são dores articulares, dormência e alteração na cor da urina.
