De acordo com a primeira-dama do Estado, a expectativa é que o Ceará Sem Fome possa distribuir 100 mil refeições diárias até a consolidação do programa. Para expandir a política assistencial, Lia Freitas, articuladora da iniciativa, revelou que o Estado vai fechar uma parceria com empreendedores que vendem refeições a preço popular.
A ideia é que o Governo custeie essas refeições nos locais comprando direto do empreendedor. A ação seria desenvolvida nas regiões que ainda não contam com as cozinhas cadastradas no programa. Deste forma, os empreendedores venderiam as “quentinhas” para o Estado e fariam a distribuição para o público-alvo do Ceará Sem Fome.
Segundo Lia Gomes, a informação, que foi concedida com exclusividade à REDE ANC, nasceu da inspiração da parceria entre o Governo da Paraíba e restaurantes populares. “Vamos já lançar uma ação com os restaurantes populares. Naquele lugar que eu não tenho cozinha, mas tenho empreendedora, que faz quentinha, que vende a preço popular, o Ceará vai comprar para que ela possa produzir cem refeições para fornecer para o entorno”, detalhou.
Segundo a primeira-dama, ações como essa devem receber todo o tipo de apoio, sobretudo quando se objetiva tirar o Brasil do Mapa da Fome. Confira a entrevista na íntegra, no quadro “Destaque ANC“.
