Através da Gerência de Segurança e de Infraestrutura, a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), revelou que foram finalizadas as recuperações das barragens Broco, em Tauá, Umari, em Madalena, e Trapiá II, em Pedra Branca.
No açude de Broco foi realizado a implantação do rip-rap, uma implantação do rip-rap, além da instalação de marcos de referência, recomposição do coroamento, construção de cercas e mata-burros, enrocamento no vertedouro
Já no Trapiá II houve a recuperação do sistema de drenagem, dos taludes de montante e de jusante. Enquanto no Umari, foi feito a restauração o talude de montante, do sistema de drenagem, do coroamento, construção de cercas e mata-burros.
Itamara Taveira, gerente de segurança e infraestrutura da Cogerh, diz que a manutenção de barragens é uma ação importante na garantia da segurança dessas estruturas. Além disso, a mesma revelou que as três barragens em questão tinham nomalias que precisavam de intervenção, por isso foram priorizadas.
As restaurações fazem parte do Programa de Gestão de Segurança desenvolvido pela Companhia, no qual as barragens são monitoradas continuamente através de inspeções de segurança regulares (ISR) e instrumentação. Após isso, é feito a aplicação do check-list padrão, duas vezes por ano, sendo possível classificar as barragens de acordo com o seu nível de perigo e melhorar o planejamento de priorização de manutenção.
No total, a ogerh investiu R$ 6,55 milhões nas obras, onde apenas apenas o reservatório Broco custou R$ 3,16 milhões. Enquanto os açudes Trapiá II e Umari custaram, respectivamente, R$ 1,72 milhão e R$ 1,67 milhão.
Até o momento, Broco está com 40,6% de seu volume total, Trapiá II com 23,1% e Umari continua sangrando.
As próximas recuperações que deverão ser finalizadas ainda neste 1º semestre de 2024 são nas barragens Cipoada, Pau Preto, Poço Verde e Trapiá III.]
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