Elmano quer escolas profissionalizantes com cursos mais procurados no mercado

O governador Elmano de Freitas considerou a política de escola em Tempo Integral como o principal projeto do Estado para os cearenses. A declaração foi dada em entrevista à jornalista Suely Frota, no quadro “Destaque ANC”. Para o governador do Ceará, essa iniciativa é um diferencial na Educação local. Porém, Elmano afirmou que tem planos para avançar com essa política pública. Elmano já reiterou por diversas vezes que é meta do seu governo universalizar o ensino de tempo integral no Ceará até 2026. Mas ele deseja, ainda, que cada escola dessa seja profissionalizante. O governador afirmou que será necessário fazer um mapeamento estratégico. O objetivo é verificar quais são as áreas de maior necessidade no mercado e quais profissões estão ofertando os melhores salários.

Diante dessa análise, o Estado poderá ofertar o curso profissionalizante com maior assertividade. “Trabalhamos para que os 360 mil estudantes, até o final do ano que vem, estejam em escola de tempo integral. Todas elas serão também, a depender de mim, profissionalizantes […] Os jovens irão ter acesso à cultura, conhecimento filosófico, Português e Matemática, mas também aprender uma profissão que tenha vaga no mercado e que tenha os melhores salários. Terá mais sentido o estudo para esses jovens, para que tenham a vida que querem ter”, destacou.

Governador projeta escolas profissionalizantes com cursos de mais procura e melhores salários do mercado – confira:

Na entrevista, Elmano também falou sobre como o Estado tem se estruturado para fortalecer essa política em diversos níveis.

 

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“É o principal projeto do Estado, garantindo que tenhamos projeto de escolas de tempo integral da criança até o jovem do ensino médio. Já construímos 63 Centros de Educação Infantil. Compramos a mobília e entregamos o equipamento pronto para abrir vaga para a criança. Estamos construindo 138 escolas novas, que não deixam a desejar a melhor escola da rede particular. São escolas de até R$ 14 milhões”, afirmou.