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Etiquetas respiratórias reforçam cuidados com síndromes gripais

As etiquetas respiratórias fazem parte de uma série de ações que pode reduzir os riscos de transmissão de doenças infecciosas - (Foto: Tatiana Fortes)
As etiquetas respiratórias fazem parte de uma série de ações que pode reduzir os riscos de transmissão de doenças infecciosas – (Foto: Tatiana Fortes)

Em tempos de aumento no número de problemas respiratórios e síndromes gripais, algumas ações passam a ser essenciais na busca pela diminuição da transmissão desse tipo de doença. Nesse contexto, a Secretaria de Saúde do Ceará reforça a chamada “Etiqueta respiratória”.

O termo, que já existia antes mesmo da pandemia da covid-19 ser uma emergência global, trata-se de uma série de ações que pode reduzir os riscos de transmissão de doenças infecciosas por meio dos fluidos gerados enquanto as pessoas conversam, tossem ou espirram.

Segundo a pasta, entre essas condutas de prevenção estão ações como a utilização de máscaras cirúrgicas, higiene das mãos com água e sabão ao longo do dia, além de cobrir boca e nariz com um lenço de papel ao tossir ou espirrar. É válido reforçar  que o descarte do material deve ser feito imediatamente após o uso.

Segundo o consultor em infectologia da Escola de Saúde Pública do Ceará, Keny Colares, existem algumas alternativas que podem ser tomadas diante da ausência desses utensílios. “Quando você tosse e utiliza as mãos, isso é bom porque evita-se uma transmissão, mas agora suas mãos estão contaminadas e, naturalmente, você toca em outras pessoas. Então, o ideal é usar um papel descartável ou o antebraço, já que ali você não vai tocar em ninguém”, explicou.

Recomendações das Etiquetas Respiratórias

Mesmo com o fim da situação de emergência no estado em decorrência da pandemia de covid-19, as máscaras continuam sendo recomendadas em algumas situações, conforme último decreto do Governo do Ceará que tratou sobre essa temática:

– Pacientes com sintomas respiratórios ou positivos para covid-19 e seus acompanhantes;
– Pacientes que tiveram contato próximo com caso confirmado durante o período de transmissibilidade da doença (últimos dez dias);
– Profissionais que fazem a triagem de pacientes;
– Profissionais do serviço de saúde, visitantes e acompanhantes presentes nas áreas de internação de pacientes, como as enfermarias, os quartos, as unidades de terapia intensiva, as unidades de urgência e emergência, os corredores das áreas de internação etc;
– Situações em que houver a indicação do uso de máscara facial como equipamento de proteção individual (EPI) para profissionais de saúde, em qualquer área do serviço de saúde.

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