Fortaleza contabilizou, até o dia 7 de junho deste ano, 578 casos prováveis de dengue, conforme dados divulgados pelo Ministério da Saúde. Apesar do número expressivo de registros, até o momento não houve confirmação de óbitos causados pela doença na capital cearense em 2025.
Diante do cenário, a recomendação é que toda a população de Fortaleza e dos municípios da Região Metropolitana reforce os cuidados para evitar focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. Também é fundamental redobrar a atenção aos sinais e sintomas da enfermidade.
Entre as principais ações de prevenção estão a cobertura de lixo, o abastecimento adequado de água e as visitas domiciliares dos agentes de saúde. Além disso, cada cidadão deve reservar pelo menos dez minutos semanais para inspecionar seu ambiente doméstico e de trabalho, eliminando possíveis criadouros do mosquito.
Em caso de febre, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, manchas avermelhadas na pele ou dores no corpo, a orientação é manter-se bem hidratado, evitar a automedicação e procurar atendimento médico. “A UBS [Unidade Básica de Saúde] vai, através dos profissionais capacitados e de alguns exames que são relativamente simples, por exemplo, um hemograma, dar a melhor condução ao caso”, reforça Fabiano Geraldo Pimenta Junior, secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde.
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