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Governos do Estado e Federal definem ações para agilizar obras do PAC

Nesta quarta-feira (13/11), o governador Elmano de Freitas (PT) se reuniu com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, para discutir a aceleração das obras do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Ceará. A reunião também contou com a presença da vice-governadora e secretária das Mulheres, Jade Romero; o secretário da Casa Civil, Max Quintino; o presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara; e representantes de diferentes esferas de governo.

Com um total de 1.298 obras no estado, envolvendo diferentes níveis de governo, o Novo PAC no Ceará prevê um investimento de R$ 30,7 bilhões. Além disso, estão planejados R$ 14 bilhões para ações em nível regional.

Entre os projetos abordados na reunião, a duplicação e restauração de trechos da BR-116, a ampliação do Eixão das Águas, a continuidade do Cinturão das Águas do Estado, a construção do Ramal do Salgado e o avanço nas obras do 4º Anel Viário. No total, cerca de 160 empreendimentos estaduais estão inseridos no escopo do Novo PAC.

Governos do Estado e Federal definem ações para agilizar obras do PAC
Foto: Estácio Jr / Casa Civil

Obras Imediatas

Elmano anunciou que entre os dias 25 de novembro e 2 de dezembro devem ser iniciadas as obras de duplicação da BR-116. Ele também destacou a retomada das obras do Anel Viário, com foco na aceleração.

Em relação à área hídrica, foi mencionada a duplicação do Eixão das Águas, que ampliará a capacidade de transmissão de água do Castanhão para a Região Metropolitana de Fortaleza, com um investimento superior a R$ 1 bilhão. O Ramal do Salgado, que já está com mais de 6% das obras concluídas, também foi abordado. Essa obra reduzirá em 150 km o percurso da água do Rio São Francisco até o Castanhão.

Impactos Econômicos

O Novo PAC no Ceará já apresenta uma aplicação financeira de 37%, número que se alinha à média nacional, conforme dados divulgados em julho deste ano. O ministro Rui Costa destacou que a reunião faz parte de um esforço contínuo para acelerar as obras financiadas pelo programa.

“Obras iniciadas geram empregos, movimentam o comércio e ativam a economia local, com o fornecimento de materiais de construção. Mais escolas, postos de saúde e infraestrutura também são benefícios diretos para a população”, comentou.

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