Nesta terça-feira (25/04), os servidores do Hospital Municipal de Santa Quitéria, a 223 km de Fortaleza, passaram por uma situação constrangedora juntamente com o Instituto Compartilha. Uma representante da organização social ordenou que os profissionais da unidade, que eram contratados pelo Compartilha, deveriam abandonar imediatamente os seus postos de trabalho e deixar o espaço do atendimento ao público.
Diante desta situação, houve boatos de que o Hospital seria fechado. O ocorrido se deu a partir de uma reunião, que o instituto teve com a Prefeitura do Município, mediante a cobrança de uma dívida aproximada em R$ 700 mil, referente aos salários do mês de março dos funcionários da atenção básica e Hospital.
Em 2021, houve um contrato firmado pela Prefeitura no qual está sendo auditado, considerando a existências de possíveis falhas nas cláusulas, que até o momento, não comprovaram o cumprimento e nem a relação de profissionais em serviço, como médicos, técnicos e outros celetistas. No hospital, a funcionária que foi referida, argumentou que a motivação seria por uma decisão judicial, inexistente.
Assim o então secretário da Saúde, Marcos William Noronha, chegou a notificar em 31 de março, por meio de ofício, o interesse no rompimento do contrato. Mas após o afastamento do prefeito Braguinha, o Instituto não chegou a fazer qualquer contato sobre aviso prévio e se continuaria atuando na administração.
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