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Fortaleza é a 6ª melhor capital para mulheres, diz pesquisa

A Tewá 225, empresa dedicada a soluções socioambientais, lançou o estudo “Piores Cidades Para Ser Mulher”. A pesquisa é inédita e aborda a realidade sobre a desigualdade de gênero no Brasil. O levantamento, realizado por meio de dados do Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC-BR), revelou que nenhuma cidade brasileira alcançou um nível satisfatório de igualdade de gênero. Nesse quesito específico, 77% das capitais estão classificadas no nível “Muito Baixo”.

A pesquisa analisou 319 municípios com mais de 100 mil habitantes e apontou que 85% deles apresentam níveis “muito baixos” de igualdade. Para isso, foram considerados indicadores como feminicídio, desigualdade salarial, representatividade política feminina e a presença de mulheres fora do mercado de trabalho e da educação.

Fortaleza é a 6ª melhor capital para mulheres, diz pesquisa
Foto: Freepik

Entre as cidades mais desafiadoras para as mulheres estão Paranaguá (PR), São Pedro da Aldeia (RJ) e Camaçari (BA), respectivamente, em primeiro, segundo e terceiro lugar. Já as cidades mais favoráveis incluem Araras (SP), na primeira colocação; São Caetano do Sul (SP), na segunda; seguida por Brasília (DF), na terceira.

O estudo também revela que, nas capitais brasileiras, Vitória (ES) tem a maior desigualdade salarial entre homens e mulheres.

Piores capitais

  1. Vitória (ES)
  2. São Luís (MA)
  3. Porto Velho (RO)
  4. Natal (RN)
  5. Maceió (AL)
  6. Rio Branco (AC)
  7. Palmas (TO)
  8. Manaus (AM)
  9. Belém (PA)
  10. Rio de Janeiro (RJ)

Enquanto isso, Brasília (DF) se destaca como a capital com melhor desempenho, apesar de ainda enfrentar desafios. No quesito “Melhor Capital”, Fortaleza ocupa a 6ª posição. Com o índice 40,2, o nível é considerado “Baixo”, indicando que, embora haja certa infraestrutura e recursos, ainda carece de políticas eficazes na promoção da igualdade de gênero.

Melhores capitais

  1. Brasília (DF)
  2. Salvador (BA)
  3. Goiânia (GO),
  4. São Paulo (SP)
  5. Belo Horizonte (BH)
  6. Fortaleza (CE)
  7. Teresina (PI)
  8. Macapá (AP)
  9. Curitiba (PR)
  10. Recife (PE)

Além disso, o estudo analisa o impacto dos biomas e das economias regionais na situação das mulheres. O destaque foi para a Amazônia com as piores condições para o público feminino, com 97% dos municípios da região em situações desfavoráveis. O relatório também aponta que as regiões Sul e Sudeste têm melhores condições para as mulheres, especialmente nas áreas de serviços e comércio.

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