Nesta terça-feira (28/10), o Rio de Janeiro viveu a operação policial mais letal da história do Estado, resultando em mais de 120 mortes. Entre as vítimas, quatro eram cearenses e agora os familiares se mobilizam para acompanhar o reconhecimento dos corpos, com mães e companheiras viajando para realizar os procedimentos legais e documentais.
As quatro vítimas naturais do Ceará são apontadas por fontes policiais como líderes do Comando Vermelho em Fortaleza, atuando nos bairros do Pirambu e Carlito Pamplona. No entanto, estavam escondidas em comunidades do Rio.

Entre eles, Leilson Sousa da Silva, chefe da região do Pirambu, respondendo na Justiça por roubo, associação criminosa, tráfico de drogas e organização criminosa. Outro líder cearense morto é Luan Marcolino Alcântara, conhecido como Tubarão, ligado ao bairro Carlito Pamplona. Também faleceram Francisco Teixeira Parente e Josigledson de Freitas, apelidado de Trakina.
Após a identificação, os corpos seguirão para o Ceará. Só então serão realizados os velórios e sepultamentos.
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