Mudança na Lei Maria da Penha que prevê pagamento de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) pelos agressores de violência doméstica fazem com que especialistas apresentem diferentes visões à essa iniciativa.
Com as alterações, agressores terão de arcar custos com casas de abrigo e dispositivos de monitoramento. Endurecimento de pena e ineficácia da medida no sentido de prevenção são os principais pontos de discussão que envolvem o assunto. Os detalhes na matéria da correspondente Dina Sampaio.
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