Superintendente da Agência de Fiscalização de Fortaleza (Agefis), Guilherme Magalhães participou do quadro “Destaque ANC”. Na oportunidade, o convidado pôde explanar a missão da Agefis dentro da gestão pública e os principais desafios de executar as funções que são de competência da agência.
Na avaliação do superintendente, que está neste cargo desde janeiro de 2025, a criação foi um avanço para gerir Fortaleza, mas isso foi se perdendo ao longo do tempo. De acordo com Guilherme Magalhães, a Agefis passou a ser mais repressora do que cidadã, o que torna necessário a retomada do papel educativo e orientador da Agência de Fiscalização de Fortaleza.
Confira um trecho da entrevista:
Ver essa foto no Instagram
“Queremos estar mais próximos do munícipe para entender a realidade. O nosso objetivo não é autuar simplesmente para um fim arrecadatório. E isso é muito importante. O objetivo da Agefis é que a gente eduque, muitas vezes por meio da autuação, claro, porque a legislação nos obriga e o fiscal não tem o poder de simplesmente notificar. […]
E, sim, ele tem que autuar para não correr o risco de prevaricar. Mas, ao mesmo tempo, o tratamento diário, a conversa com os setores produtivos, o chamamento das pessoas de eventos, das pessoas vinculadas às grandes associações, é preciso para que a gente tenha uma cidade melhor”, destacou.
Acompanhe mais notícias da Rede ANC através do Instagram, Spotify ou da Rádio ANC.
