É natural que entre os meses de julho e agosto, no Ceará acontece uma transição climática, quando um tempo mais ameno com ventos fortes sai para estação mais quente do ano começar. Durante esse período, acontece uma diminuição na umidade do ar, fazendo com que população tenha que aumentar a atenção como isso impacta a saúde.
No decorrer do segundo semestre, as temperaturas no Estado normalmente crescem, sendo os meses de setembro a dezembro aqueles que registram as temperaturas mais quentes no território cearense. O meteorologista Augustinho Brito explica que, quando há um aumento na aumento da temperatura, acontece um crescimento da capacidade energética da atmosfera em reter mais umidade e menos saturação, ocasionando em menos formação de nuvens, consequentemente menos umidade e temperaturas maiores.
Durante julho e agosto, ocorre um fenômeno climático chamado ” transição” no Ceará, no que ocasiona em temperaturas mais baixas e ventos mais fracos, principalmente no período da madrugada e do início da manhã, algo que pode ser notado em Fortaleza. “A gente vem observando no segundo semestre, principalmente agora, que é o inverno austral. Durante esse período o hemisfério sul está recebendo menos energia solar o que acaba contribuindo para essa diminuição de temperatura”, diz o meteorologista
Devido a baixa umidade, caindo para menos de 30%, o recomendado é evitar ficar exposto ao sol de maneira prolongada e atividades físicas intensas. Fora que é importante que a hidratação aumente durante esse período, seja, principalmente, com água, sucos e água de coco.
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