Um levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, referente ao ano de 2024, revelou que as denúncias de perseguição no Brasil, mais conhecidas como “stalking”, aumentaram em 34% em relação ao ano anterior. A cada sete minutos, uma nova queixa é registrada no país.
O stalking pode se manifestar por meio de mensagens nas redes sociais, telefonemas ou até visitas presenciais, o que configura um ato invasivo e perturbador para a vítima. Entre os principais alvos do crime estão as mulheres. Nos últimos 12 meses, 8,5 milhões de brasileiras relataram ter sido perseguidas repetidamente.

Em 2021, o Brasil foi um dos pioneiros em transformar essa prática em crime e a punição para o agressor pode variar de seis meses a dois anos de prisão. A pena pode ser mais severa se a vítima for criança, adolescente, idoso ou mulher, podendo também ser enquadrado como violência doméstica ou familiar.
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