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Programa “Meu Celular” recupera mais de 7 mil aparelhos após um ano de implementação

Hoje (15), foi apresentado pelo Governo do Ceará, o balanço de um ano do “Programa Meu Celular”. De acordo com a gestão, em um ano de atuação o programa já conseguiu recuperar em média 7.200 aparelhos, por dia são 19 aparelhos recuperados. Atualmente, há cerca de 37.830 celulares cadastrados na plataforma digital, de acordo com a gestão Estadual. 

Junto a apresentação dos resultados do balanço, um novo lote com 355 aparelhos recuperados será entregue para a população. A solenidade ocorrerá em dois momentos, o primeiro aconteceu nesta terça-feira (15) junto com a entrega de 200 celulares, e o outro, será realizado nesta quarta-feira (16), onde o lote com 155 aparelhos será entregue.

Apresentando os resultados de um ano do programa, o titular da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) do Ceará, Roberto Sá, afirma que as forças de segurança estão no caminho certo. O secretário também foi questionado sobre a fala do governador Elmano de Freitas (PT), no balanço de seis meses do programa, que foi realizado em outubro de 2024, na ocasião o gestor do Executivo Estadual afirmou que para que houvesse a entrega dos aparelhos, houve um momento que “o sistema falhou”, fazendo referência aos roubos e furtos dos celulares, que não foram evitados previamente pelas forças de segurança. Roberto Sá completou afirmando que por mais que haja falhas, o resultado final é positivo.

De acordo com a gestão estadual houve uma diminuição de cerca de 4.800 celulares nos celulares roubados de abril de 2024 em comparação a março de 2025. Em percentual, de abril de 2023 a março de 2024 houve diminuição de 21% nos roubos e 10,2% nos furtos no Ceará.

“A gente tem observado, e com toda humildade, buscando cada dia aperfeiçoar. Reconhecendo onde tem falha para corrigi-las. Mas quando tem uma redução de 20% nos roubos e 10% nos furtos, e recuperam 7.200 aparelhos, deixam de subtrair mais de 6 mil aparelhos, a gente acha que está no caminho correto. Mas ainda sim a gente acha que há uma punição muito branda para o crime de receptação. É um crime que no seu momento não é violento, mas alimenta uma cadeia de crime violento.” Revela o secretário.

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