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“Quem gosta de ditadura não deveria disputar eleição”, diz Alckmin em ato de Evandro

Mais uma liderança nacional veio à Fortaleza demonstrar apoio a candidatura de Evandro Leitão (PT), para a prefeitura da cidade. Reunidos com o empresariado, o vice-presidente e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), esteve presente no Hotel Sonata na noite da última quinta-feira (17), no Ato Político Juntos Pelo Futuro, onde se discutiu as pontes com o setor produtivo e os planos em torno do desenvolvimento proposto pela campanha petista.

Vice-presidente Geraldo Alckmin fala durante coletiva

No encontro, Alckmin refletiu que “uma cidade é a nossa casa”, e que Evandro tem todos os predicados de ser um “grande prefeito” por saber como cuidar e ter experiência, e que pela sua formação como médico ele possui olho clínico para afirmar isso. O vice-presidente reforçou que o encontro também significava a celebração da democracia, e cravou: “Quem gosta de ditadura não deveria disputar eleição”, em mensagem à candidatura de André Fernandes (PL). Ao falar de economia, destacou a liderança do Ceará nas energias renováveis, como o hidrogênio verde, e que o setor produtivo deveria analisar três coisas se a economia vai bem: risco Brasil, inflação e taxa de desemprego. Índices que, segundo ele, estão muito bons e mostram o trabalho feito pelo governo Lula, e que capitais como Fortaleza são feitas do setores de serviço, turismo e educação, que são os que mais empregam, e que esse tempo é o tempo da mudança em torno do segundo turno em 27 de outubro.

Evandro Leitão discursa para empresários em ato de campanha

Tripé do desenvolvimento

Evandro então elencou quais são as suas prioridades caso seja eleito, e que existe um tripé que para ele é essencial, e que vem a partir de três eixos para acabar com a desigualdade, que são educação, saúde e emprego e renda, e diante do empresariado da capital disse assumir um “compromisso com todos, com intervenções nas áreas da saúde, educação, infraestrutura, e na área de desenvolvimento econômico”, e que isso só pode ser alcançado com qualificação profissional para a juventude em especial, e que vai olhar para as mulheres com acesso ao crédito as chefes de família. “Nós temos um momento histórico, de nós termos um prefeito, um prefeito alinhado com o governador e com o governo federal”, disse ele ao falar das parcerias que podem fazer concretizar tais avanços, e que são os líderes do setor empresarial que fizeram de Fortaleza o maior PIB do Nordeste. 

“Enquanto o meu adversário quer uma Fortaleza armada, eu quero uma Fortaleza amada. Uma Fortaleza das oportunidades.” [Evandro Leitão]

Ao tomar a palavra, o governador Elmano falou que os governos do grupo são os que buscam “construir um diálogo com o setor empresarial”, e declarou que a volta do presidente Lula e o que foi herdado está sendo entregue, e que o Ceará tem hoje resultados que são o dobro do PIB do Brasil, e citou obras de infraestrutura para o turismo, além da retomada da Transnordestina, duplicação da BR 116 como exemplos. “Alckmin e Lula estão colocando o país nos trilhos”, disse ele, e que com Camilo “aprendemos a dialogar com todos os setores”, reafirmando as palavras em torno do diálogo político, e que Fortaleza tem uma oportunidade de ter um presidente , um governador e um prefeito dialogando trará mais desenvolvimento para a cidade.

Lideranças políticas se reúnem com setor empresarial em prol da campanha de Evandro Leitão

“Lado que prega o ódio”

Muito aplaudido quando citado, Camilo Santana voltou a pedir uma salva de palmas para Geraldo Alckmin, seu companheiro de Esplanada dos Ministérios, e pediu para que os convidados fizessem uma reflexão sobre a campanha municipal. “Não é uma disputa de time de futebol, como o adversário está querendo fazer”, e reforçou que independente de quem gosta ou não do PT, seja dos times Ceará ou Fortaleza, que de um lado existe um projeto que representa “o pior da política, de ódio, de divisão de famílias”, e relembrou a pandemia ao falar sobre as famílias que tiveram algum parente que morreu no período, e que naquele momento houve um “deboche de André Fernandes e do governo Bolsonaro”, declarou.

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