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Ranking coloca Elmano entre os dez melhores governadores do Brasil

O governador do Ceará, Elmano de Freitas (PT), aparece em 10º lugar no Ranking dos Governadores Brasileiros de 2025, divulgado pelo instituto AtlasIntel. A pesquisa indica que 55% dos cearenses aprovam a gestão, enquanto o Governo Estadual é avaliado como ótimo ou bom por 45% da população, regular por 20% e ruim ou péssimo por 35%.

Ranking coloca Elmano entre os dez melhores governadores do Brasil
Foto: Hiane Braun/Governo do Ceará

Em relação à imagem pública do governador, o levantamento destaca índices equilibrados em todos os critérios avaliados: carisma (48), competência (49), compromisso com o povo (52), liderança (49) e firmeza (48). Em índice geral, são 49 pontos em uma escala de 0 a 100.

Brasil

Entre os outros estados, a liderança na aprovação pessoal é de Ronaldo Caiado (Goiás), com 80%, seguido por Rafael Fonteles (Piauí) e Helder Barbalho (Pará), com 69% e 66%, respectivamente. Já o governo de Goiás é o melhor avaliado do país, com apenas 8% de reprovação e 59% de ótimo ou bom.

Ranking coloca Elmano entre os dez melhores governadores do Brasil
Fotos: Reprodução/Divulgação/Infoglobo

O Índice de Desempenho de Governo (IDG), outro indicador do estudo, avalia os governos em áreas como segurança pública, educação, saúde e combate à pobreza. No Ceará, a administração de Elmano de Freitas apresenta pontuação sólida, ficando atrás apenas de algumas das melhores avaliações nacionais.

Por região, Helder Barbalho lidera no Norte; Rafael Fonteles, no Nordeste; Renato Casagrande (Espírito Santo), no Sudeste; Ronaldo Caiado, no Centro-Oeste; e Jorginho Mello (Santa Catarina), no Sul.

A AtlasIntel também introduziu o Índice de Imagem Pública, que mede carisma, competência, compromisso com o povo, liderança e firmeza. Entre os governadores mais bem avaliados, além de Caiado e Fonteles, aparecem Helder Barbalho, Jorginho Mello e Ratinho Júnior (Paraná).

Metodologia

O levantamento ouviu 200.980 pessoas em todo o território nacional, com margem de erro que varia de um a quatro pontos percentuais, dependendo do estado, e nível de confiança de 95%. Em casos de empate na aprovação pessoal, o critério de desempate considerou os percentuais de desaprovação ou de respostas “não sei”.

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