Nesta semana, os pais de uma criança com Atrofia Muscular Espinhal (AME) recorreram às redes sociais para reivindicar a liberação de um medicamento para o tratamento da doença. Segundo o relato, a Justiça já havia liberado a medicação, mas a família ainda não teve acesso ao remédio.
Citando o nome da Unimed, mas não especificando qual unidade, os pais alegam que “o medicamento está preso” há uma semana. Tal fato, coloca em risco a saúde do pequeno Gabriel, que é portador de doença degenerativa.
Nesse contexto, a Unimed Fortaleza se pronunciou sobre o caso e afirmou não ter responsabilidade alguma. Através de nota oficial, a unidade informa que a criança não é cliente da cooperativa. Portanto, não possuem qualquer gestão sobre o caso.
Em contato com a Rede ANC, a Unimed Fortaleza também informou que são várias cooperativas atuando em diferentes municípios e estados. Ou seja, é preciso que a unidade do cliente seja identificada para que seja feita a devida comunicação.
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