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Mestre Chico Emília é reconhecido como Tesouro Vivo da Cultura do Ceará

A Secretaria da Cultura do Ceará (Secult) divulgou, nesta quinta-feira (13), o resultado do edital “Tesouros Vivos da Cultura do Estado do Ceará – 2024”. Quixadá, no Sertão Central, celebra a inclusão de mais um Mestre da Cultura, Francisco Ferreira Neres, conhecido como Mestre Chico Emília, do Reisado de Caretas.

Mestre Chico Emília é um dos guardiões da cultura popular do Sertão Central, com 31 anos de dedicação ao ofício. Ele é brincante e principal liderança do Grupo Boi Coração, que foi titulado como Grupo pela SECULT em 2015. Também é responsável pela criação do Memorial Boi Coração, um espaço de memória do boi e do grupo, que é reconhecido como Ponto de Memória pelo IBRAM e Ponto de Cultura.

A política cultural do Governo do Ceará visa contribuir para o reconhecimento, proteção e valorização dos conhecimentos e expressões das culturas populares e tradicionais do estado. Por meio da Coordenadoria de Patrimônio Cultural e Memória (Copam), da Secult Ceará, foram selecionadas 12 pessoas naturais, dois grupos e uma coletividade. Ao todo, 220 inscrições foram validadas: 196 para a categoria de pessoa natural, 18 para grupos e 6 para coletividades.

O processo seletivo contou com duas etapas: “análise técnica” e “entrevistas”. A comissão especial foi formada por Mestra Carla (Tesouro Vivo), Mestra Dylla (Tesouro Vivo) e os membros da sociedade civil Bruno Goulart Machado Silva, Marcelo Renan Oliveira de Souza e Rodrigo Vieira Costa.

A secretária da Cultura do Ceará, Luisa Cela, destacou que os Mestres e Mestras da Cultura são reconhecidos como “guardiões das tradições, das histórias e da identidade cearense”, reforçando sua importância na transmissão de saberes às novas gerações.

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