A Notícia do Ceará
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“Pode ser que esteja na hora de entregar ao Capitão Wagner, para dar valor ao que tem”, diz Ciro

Ciro Gomes, no programa Roda Viva. Foto: Reprodução/TV Cultura
Ciro Gomes, no programa Roda Viva. Foto: Reprodução/TV Cultura

 

Em entrevista ao programa “Roda Viva”, na TV Cultura, realizada nesta segunda-feira (15/08), o candidato a presidente da República, Ciro Gomes (PDT), disse que às vezes pensa que seria melhor o Ceará ser governado por Capitão Wagner (União Brasil) para perceber a importância do que foi conquistado no ciclo comandado pela família Ferreira Gomes. “Pode ser que esteja na hora de a gente entregar para o Capitão Wagner lá, o cara do Bolsonaro. Quem sabe a gente aprende a dar valor ao que tem. Se não, ok”.

Ciro criticou, também, a aliança formada no Ceará após o rompimento da base governista: “Hoje o Lula está agarrado lá (no Ceará) com Eunício Oliveira (MDB), junto com Camilo Santana (PT). Isso que é o progressismo de goela, que eu vou enfrentar.”

Ele também reclamou por Camilo ter rompido com ele sem sequer dar um telefonema. “(Camilo) Tinha perdido eleição para o prefeito de Barbalha, quando nós achamos que ele tinha o talento e a capacidade. A lista do que fiz por ele o Ceará sabe e ele sabe mais do que ninguém”, afirmou.

Ciro afirmou que Roberto Cláudio foi escolhido por ser o mais competitivo para enfrentar Wagner. “Entramos numa dinâmica de tentar enfrentar o candidato do Bolsonaro, que é muito forte”. O pedetista disse ainda que houve “traição muita”.

 

Rompimento?

Questionado pela jornalista Malu Gaspar sobre o rompimento com os irmãos, em referência ao senador Cid Gomes (PDT) e ao prefeito de Sobral, Ivo Gomes (PDT), o pedetista reagiu. “Eu não rompi com meus irmãos”. E acrescentou: “Nem eles romperam comigo. Pelo menos até aqui eu não estou sabendo desse rompimento.”

 

Confira a entrevista, na íntegra:

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