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Teatro da Solidão Solidária aterrissará na África em 2021

Os pilares indestrutíveis da solidariedade entre os povos serão instalados em breve, na África, por meio do Teatro da Solidão Solidária (TSS) erguido há vinte anos e enraizado em dezenas de países, pelo poeta, dramaturgo, compositor e, também, diretor de teatro e cinema, Ivan Antônio.

Ator e Diretor Teatral, Ivan Antônio (Brasil)

A África, que alimenta as pessoas de modo espiritual, artístico e político, receberá em 2021, a pesquisadora e principal diretora assistente do TSS, Márcia Ribeiro. Ela ministrará oficinas para artistas, juntamente com o ator Ivan e o doutor em sociologia, escritor e, também, coordenador do Teatro da Solidão Solidária no continente africano, Bas´ilelle Malomalo.

Atriz Márcia Ribeiro (Brasil)

A finalidade maior das oficinas será selecionar os artistas para participarem do Encontro Mundial do Teatro da Solidão Solidária (presencial), que terá a sua 1ª edição em 2022, no Brasil, Estados Unidos e Europa. Já, em 2024, será a vez de o evento ser realizado no Japão e, na África, onde os seus países estão distribuídos em grandes regiões: África Central, África Meridional, África Setentrional, África Ocidental e África Oriental.

Escritor Bas´llele Malomalo (África)

Pode-se dizer ainda, que o evento abrirá as portas para aqueles que sobem no trem da história dessa jornada, como a cantora da África do Sul, Nduduza Galdensia; a diretora de cinema, atriz e produtora de Moçambique, Sônia André; o ator Danilson Ernesto e o coreógrafo e músico de Angola, Israel Mawete e, ainda, de Guiné Bissau, o escritor, poeta e cantor Ernesto Dabó; a atriz Banuma Caetano; o poeta, músico e compositor Filipe Buba e, também, o percussionista, bailarino e professor Trindade Gomes Nanque.

Cantora N´Duduza Gadensia (África do Sul)

A lista citada aqui consubstancia artistas de vozes potentes e de variados estilos culturais, que iluminam a África com os seus reconhecidos talentos. Eles são aplaudidos efusivamente pela forma como tocam e produzem os seus valiosos trabalhos, que formam, na verdade, um misto de arte e cultura. Sem dúvida, o continente africano fica ainda mais homogêneo ao contar com essa grande diversidade étnica, cultural, social e política.

Escritor, poeta e cantor Ernesto Dabô (Guiné Bissau)

“Considero o nosso trabalho, uma jornada não apenas de experimentação do bem-estar do artista nesse planeta, mas de ser artista consciente das conexões com os nossos ancestrais, como os bichos, plantas, rios e outros viventes, um sendo o outro”, frisou Ivan Antônio.

Doutora em Educação, Atriz, Diretora de Cinema e Produtora, Sônia André (Moçambique)
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