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“Tem distrito aqui em Cascavel que não tem policiamento e isso é inadmissível”, declara Capitão Wagner sobre a segurança pública do município

Cumprindo agenda em Cascavel, a 63 km de Fortaleza, Capitão Wagner (UB) falou à Rede ANC sobre seus planos para o município caso seja eleito. Entre os principais pontos levantados pelo candidato ao Governo do Estado estão o potencial industrial e turístico de Cascavel, além da segurança pública na cidade.

“Melhorar a segurança pública também é uma das metas. O município é muito grande e tem distrito aqui em Cascavel que não tem policiamento e isso é inadmissível”, pontuou. Segundo o candidato, fortalecer a segurança contribui diretamente para o melhor desenvolvimento do município.

Citando as antigas indústrias que atuavam em Cascavel e as paisagens naturais da região, Capitão Wagner reforça a importância da geração de emprego e renda para que os moradores do município não precisem se deslocar para a capital em busca de uma oportunidade de trabalho.

“Então investir na questão industrial atraindo pra cá novas indústrias que possam absorver essa mão de obra que está desocupada no município. Trabalhar também para atrair para cá resorts e hotéis que gerem oportunidades de emprego para quem quer trabalhar e fortalecer a economia da cidade a partir dessas oportunidades que vão surgir”, declarou.

“Tem distrito aqui em Cascavel que não tem policiamento e isso é inadmissível”, declara Capitão Wagner sobre a segurança pública do município
Foto: Reprodução

Na ocasião, a candidata ao Senado, Kamila Cardoso (Avante), também estava presente na passeata e Capitão Wagner enfatizou a importância da representação feminina e a sua contribuição junto a outros parlamentares. “Temos aqui a Kamila, que é a senadora da inclusão, a senadora pró-vida. A gente precisa fortalecer o Senado com essa representação e aqui no Ceará o nosso time de deputados federais e deputados estaduais que nos cercam. E, claro, ter também representante de Cascavel na Assembleia e no Congresso Nacional”, comentou.

Quando questionado sobre os resultados das pesquisas eleitorais, o candidato do União Brasil afirmou “ter um pé atrás” com esses levantamentos, mas que está preparado para dialogar com qualquer presidente que seja eleito. “Seja quem for o presidente, a gente vai sentar, dialogar e cobrar respeito para o Estado do Ceará. Se a gente se impõe pela verdade, se a gente se impõe pela necessidade do povo cearense, qualquer presidente vai respeitar o Estado do Ceará”, afirmou.

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